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Se esforço desse dinheiro, todo burro seria CEO
Trabalho duro é uma armadilha disfarçada de virtude

TRABALHO DURO É UMA ARMADILHA DISFARÇADA DE VIRTUDE
"Se trabalho duro enriquecesse alguém… o pedreiro da sua rua já estaria milionário.”
Essa frase precisa ecoar na sua mente como uma sirene.
Porque ela expõe, em uma única linha, uma mentira que te contaram desde criança:
A de que esforço basta.
Você já viu algum pedreiro virar bilionário? Já viu algum lixeiro que ficou rico só porque acorda todo dia às 5h da manhã pra trabalhar no sol escaldante? Não, né? Pois é. Trabalhar duro nunca foi e nunca vai ser o suficiente. Essa é a verdade que ninguém quer te contar.
Você cresceu ouvindo isso, né?
“Estuda bastante, trabalha direitinho, não arruma confusão... e um dia você vence na vida.”
Sabe o que é isso? Doma mental.
É o tipo de pensamento que forma excelentes funcionários. Obedientes. Controláveis.
Pessoas que trabalham como máquinas... mas sem nunca construir uma.
A real é simples: o mundo não recompensa quem se mata de trabalhar. O mundo recompensa quem resolve grandes problemas em escala.

Pega esse dado:
👉🏼 O Brasil é um dos países que mais trabalha horas por semana no mundo, segundo a OCDE. E também um dos países com a maior desigualdade social.
Coincidência? Óbvio que não.
É prova concreta de que trabalho duro, isoladamente, não significa absolutamente nada.
Você pode acordar às 5h da manhã, tomar banho gelado, fazer sua marmita fitness e cumprir todas as metas do dia...
...mas se não tiver alavanca, visão, e um modelo de jogo que multiplica seu tempo e seu impacto, você está girando em círculos.
E aqui vai uma frase que vai te irritar (e por isso mesmo é verdadeira):
“Se esforço valesse mais que estratégia, burro puxando carroça seria CEO.”
E antes que você tente me cancelar por “desmerecer o trabalhador”: cala a boca e escuta.
Não tô falando que esforço não vale nada. Mas se o esforço fosse tudo, os que mais suam a camisa estariam no topo. O que separa os ricos dos pobres não é o quanto eles ralam. É o jogo mental, estratégico e financeiro que eles estão jogando. E você ainda tá jogando o de “ser bonzinho e esforçado esperando reconhecimento”.
Spoiler: ninguém vai te reconhecer. O mundo não premia quem trabalha duro. Ele premia quem trabalha inteligente.
Então por que continuamos acreditando nessa mentira?
Porque ela é confortável.
Ela te exime da culpa.
Ela faz você sentir que “um dia vai dar certo”, desde que você continue fazendo a mesma coisa.
Só que repetir um erro com dedicação não transforma ele em acerto. Transforma você em refém.
A cultura do trabalho duro cega as pessoas. Elas passam a vida tentando subir uma escada que está apoiada na parede errada.
Elas vivem ocupadas, mas não produzem valor real.
Elas se sentem exaustas, mas não avançam um centímetro na direção da liberdade.
Elas trabalham como leões… mas são domadas como cachorros.
E quer saber o mais louco?
O sistema adora isso.
Porque quanto mais você se orgulha do seu esforço, menos você questiona o porquê de ainda estar preso.
E antes que você tente me cancelar por “desmerecer o trabalhador”: cala a boca e escuta.

Não tô falando que esforço não vale nada. Mas se o esforço fosse tudo, os que mais suam a camisa estariam no topo. O que separa os ricos dos pobres não é o quanto eles ralam. É o jogo mental, estratégico e financeiro que eles estão jogando. E você ainda tá jogando o de “ser bonzinho e esforçado esperando reconhecimento”.
Spoiler: ninguém vai te reconhecer. O mundo não premia quem trabalha duro. Ele premia quem trabalha inteligente.
O PROBLEMA NÃO É TRABALHAR MUITO. É TRABALHAR BURRO
Você já parou pra pensar que pode estar investindo sua energia vital, sua capacidade intelectual, seu suor físico e seu tempo no lugar errado?
O nome disso é trabalhar burro.
E existe uma forma técnica de provar isso.
Apresento agora o conceito que deveria ser ensinado no primeiro dia de qualquer MBA:
REI – Retorno sobre Energia Investida
Enquanto a maioria mede produtividade por horas trabalhadas ou tarefas entregues, os ricos pensam em retorno por unidade de energia gasta.
O QUE É O REI?
REI é uma métrica mental que avalia:
“Quanto eu recebo de valor real (dinheiro, tempo, liberdade, autoridade, patrimônio) para cada esforço físico, mental ou emocional que eu invisto?”
Se a equação for negativa, você está se destruindo para manter algo que nunca vai te libertar.
Exemplo prático:
🔧 Você trabalha 10h por dia pra ganhar R$ 300.
Seu REI é de R$ 30/h, mas você gasta sua energia no limite, sem perspectiva de escalar.
💻 Agora imagina que você monta uma automação de vendas em 1 dia, que roda por meses e gera R$ 30 mil com esforço inicial de 10h.
Seu REI é de R$ 3.000/h — mesmo que você não veja o dinheiro imediatamente, o sistema trabalha no seu lugar depois.
Percebe a diferença?
Trabalhar com REI alto significa usar sua energia como um investidor usa o capital: buscando retorno exponencial.
Alavancagem: A arte de fazer mais com menos
( e ficar ridiculamente rico com isso)
Se você ainda troca tempo por dinheiro, sinto te informar: você está na base da pirâmide. E não é a do Egito, não, é a da escravidão moderna.
Ricos não ficam ricos vendendo hora. Eles ficam ricos comprando inteligência, sistema e escala.
Isso tem nome: ALAVANCAGEM.
E o que é Alavancagem Thiago? Calma CNPJOTO, vou te explicar:
Alavancagem é o uso de ferramentas que multiplicam o impacto de uma ação sem aumentar proporcionalmente o esforço necessário para executá-la.
Ou seja: você faz um movimento pequeno, mas gera um resultado gigante.
Exatamente como uma alavanca física faz com uma pedra enorme.
E quais são as alavancas modernas?
O investidor bilionário Naval Ravikant, em seu ensaio “How to Get Rich (without getting lucky)”, define 4 tipos principais de alavancagem.
Mas duas delas são onde mora o ouro do digital. As que criam riqueza exponencial:
Alavancagem de código (tecnologia)
Alavancagem de mídia (conteúdo)
Essas duas não exigem autorização. Você não precisa de chefe, não precisa de equipe, não precisa de capital inicial. Só de saber o que tá fazendo.
Alavancagem de Código: ganhe dinheiro enquanto dorme

Quando você cria algo digital (um site, um software, um infoproduto, um funil), você escreve uma vez... e ele trabalha pra você infinitamente.
É como montar uma fábrica invisível que não fecha nunca.
Exemplo prático: Um programador desenvolve um app de R$9,90 por mês. Parece pouco, certo?
Mas ele não vende esse app pessoalmente. Ele bota no ar, automatiza o processo, e 5.000 pessoas assinam.
➡ Receita mensal: R$49.500
➡ Esforço de execução: quase zero depois que a estrutura tá pronta.
Enquanto isso, o CLT “dedicado” continua acordando às 6h pra pegar o trem lotado, vender 8 horas do dia por um salário que evapora no quinto útil.
Alavancagem de Mídia: a boca que nunca para de vender
Conteúdo (vídeo, texto, podcast, copy) é uma alavanca de mídia.
Você publica uma vez, e aquela peça pode vender pra você por anos.
Exemplo prático: Você grava uma videoaula sobre um produto. Joga ela num funil. Automatiza.
Milhares de pessoas podem assistir simultaneamente. Sem você estar lá.
Você vira onipresente.
Sua presença vira código.
Sua influência vira máquina.
Sua ideia vira dinheiro.
E não tô te falando isso da boca pra fora, eu sou a prova. Já faturei 6 dígitos com um PDF.
Um PDF
Escrito uma vez.
Lido por milhares.
Vendido em automático.
Enquanto eu dormia em outro país.
A filosofia da alavancagem
Aristóteles dizia: “Dê-me uma alavanca e um ponto de apoio, e moverei o mundo.”
O que ele não sabia é que esse ponto de apoio, no século XXI, é o digital.
A internet é o maior ponto de alavancagem da história da humanidade.
O físico Albert-László Barabási, em seus estudos sobre redes complexas, provou que sistemas digitais criam um fenômeno chamado "preferential attachment":
Os que já têm visibilidade e estrutura tendem a ganhar cada vez mais — e mais rápido.
Isso significa que quem constrói ativos digitais agora, mesmo que pequenos, vai criar um efeito bola de neve que deixa todo o resto pra trás.
E aqui vai o tapa de realidade:
Se você não está construindo alavancas, você está sendo explorado por quem está.
Simples assim.
Enquanto você se orgulha de ser ocupado, os que entenderam alavancagem estão plantando sementes que viram árvores que imprimem dinheiro.
O caminho prático: como você aplica isso?
Crie ativos digitais (e-books, cursos, mentorias, funis, aplicativos).
Domine distribuição (tráfego pago e orgânico).
Produza conteúdo de valor que funcione sem você.
Monte sistemas, Automatize, Multiplique, Escale.
Saia da lógica linear. Pare de vender tempo. Comece a vender resultado.
Você quer continuar achando que seu esforço vai ser “recompensado um dia”
Beleza.
Mas enquanto isso, tem gente fazendo 100 mil por mês com 3 automações, uma boa copy e um tráfego rodando no piloto automático.
Brindaremos aos que entenderem isso antes do resto.
Tomada de decisão assimétrica: O cérebro por trás da fortuna
“Quem toma decisões simétricas morre pobre. Quem entende assimetria constrói impérios.”
Se tem uma habilidade que separa o empresário que escala do que fica preso no operacional, é essa: tomada de decisão assimétrica.
Esquece tudo o que te ensinaram sobre “ser racional”, “evitar riscos” e “pensar no longo prazo” da forma passiva e covarde. Você foi treinado pra sobreviver — não pra prosperar.
Agora é hora de reprogramar esse cérebro e te colocar no jogo dos grandes.
O que é uma decisão assimétrica?
Vamos quebrar isso na marreta: uma decisão assimétrica é quando o risco que você corre é pequeno, mas o potencial de ganho é gigantesco.
Ou seja, você só precisa acertar UMA VEZ pra mudar sua vida inteira. E se errar, a perda é mínima — quase irrelevante.
O investidor e autor Nassim Taleb, em Antifrágil, bate nessa tecla com a força de um leão:
“Você precisa buscar situações onde o ganho potencial é ilimitado e a perda é limitada. Isso te torna antifrágil — você se beneficia do caos.”
Sabe quem ignora esse conceito?
O pobre mental.
Ele prefere segurança. Prefere “garantido”. Prefere simetria. Aí passa a vida fazendo escolhas que só mantêm ele no lugar.
Exemplo clássico:
Um funcionário gasta 30 mil reais e dois anos fazendo uma pós-graduação. Ele faz isso achando que vai ganhar 10% a mais no salário.
Decisão simétrica: risco alto (tempo e dinheiro), retorno limitado.
Um outlier investe 5 mil em uma mentoria estratégica, aprende copywriting e tráfego, e aplica esse conhecimento pra lançar um produto digital com margem de 70% que pode faturar R$50.000 em 30 dias.
Decisão assimétrica: risco baixo (investimento único), retorno potencial massivo e recorrente.
Um vai ter um diploma. O outro vai ter liberdade.
Por que isso é tão poderoso?
Porque decisões assimétricas operam fora da lógica linear.
Elas geram o que a matemática chama de distribuição de cauda longa um conceito estudado por Taleb, por Benoit Mandelbrot e que explica por que os grandes resultados estão sempre nos extremos.
80% do seu crescimento virá de 20% das suas ações. E muitas vezes, de UMA única decisão certa.
Mas o problema é que o sistema tradicional te treina pra fugir do erro.
Te viciaram em acertos pequenos, quando o que muda sua vida são acertos gigantes.
Você tem medo de errar... e por isso nunca acerta em cheio.
A filosofia por trás da decisão assimétrica
Vamos subir o nível do papo aqui:
“a ansiedade é o sintoma da liberdade".
Decisão assimétrica é isso: coragem prática com consciência estratégica.
É olhar pra uma bifurcação e dizer: “se eu perder, aprendo. Se eu ganhar, mudo minha vida.”
É o tipo de escolha que não depende de aprovação. Só de cálculo. E ousadia.
Como aplicar isso AGORA
Pare de pensar em retorno garantido. Comece a caçar retorno desproporcional.
Produtos digitais, tráfego, copy, branding — tudo isso é solo fértil pra assimetria.Monte uma carteira de apostas assimétricas.
Faça pequenos investimentos com potencial de multiplicação.
⚠️ Não estou falando de day trade ou aposta esportiva. Estou falando de conhecimento, networking, ativos, ferramentas, lançamentos.
Desenvolva a capacidade de perder pequeno.
O erro não é o vilão. O vilão é não errar nunca... e também nunca ganhar de verdade.
E o que acontece com quem ignora isso?
Simples: vive na mediocridade.
Ganha por hora. Vive de meta em meta. Passa anos achando que está “evoluindo” só porque está ocupado.
Enquanto isso, o outlier que tomou a decisão certa no momento certo, vive com liberdade, escala seus lucros, tem tempo pra si, e nunca mais volta a depender de “estabilidade”.
Decisão assimétrica é o atalho que só os ousados enxergam. E os inteligentes executam.
Você vai continuar fazendo tudo certinho, esperando um aumento de 5% ao ano?
Ou vai parar de pensar como um bunda mole e tomar uma decisão que pode, de fato, mudar o jogo?
Se você não arriscar nada, você já perdeu.
Na próxima parte, vamos entrar em outro pilar: Mentalidade de ativo.
O pensamento que transforma qualquer ideia em um negócio — e qualquer bunda mole em um dono do próprio tempo.
Brindaremos se você continuar.
Ou boa sorte tentando se aposentar com o INSS.
Mentalidade de ativo: Pare de comprar coisas, comece a construir máquinas de dinheiro
"O pobre pensa em custo. O rico pensa em retorno."
Se você quer sair do jogo da sobrevivência e entrar no jogo da multiplicação, tem que abandonar a mentalidade de consumidor e assumir a de construtor de ativos.
Esse shift mental é o divisor de águas entre quem vive de salário e quem vive de sistemas.
E antes que você pense que isso é só papo de coach: não é. É conceito técnico, é economia comportamental. É matemática pura.
Vamos mergulhar nisso.
O que é, tecnicamente, um ativo?
A definição clássica vem da contabilidade:
Ativo é tudo aquilo que coloca dinheiro no seu bolso.
Passivo é tudo aquilo que tira.
Essa definição foi popularizada por Robert Kiyosaki no livro Pai Rico, Pai Pobre, mas o conceito é muito mais antigo. Adam Smith, em A Riqueza das Nações, já explicava que a verdadeira riqueza de um país está na sua capacidade de produzir não no que consome.
A maioria das pessoas vive como zumbi financeiro porque nunca constrói ativos. Só consome passivos e se ilude achando que “tá melhorando de vida”.
Exemplo prático:
Um iPhone de R$8.000:
📉 Passivo.
Você compra, ele desvaloriza. Não gera receita. Só te dá uma falsa sensação de status.
Agora pega esses mesmos 8 mil e investe:
R$1.000 em domínio, hospedagem e design básico;
R$2.000 em tráfego pago;
R$5.000 em uma copy bem feita e um bom produtor;
Você cria uma página de vendas, um curso digital ou uma consultoria escalável.
📈 Isso é um ativo digital.
Algo que você constrói UMA vez e pode vender MIL vezes. Sem estoque. Sem aluguel. Sem funcionário.
O conceito técnico por trás: Retorno sobre Ativos (ROA)
Se você quer jogar como grande, precisa pensar como uma empresa.
E uma das métricas mais analisadas no mercado financeiro é o tal do ROA — Return on Assets.
Ele mede quanto lucro um ativo gera comparado ao que ele custou.
E o que isso significa pra você, outlier?
Que a pergunta certa não é “quanto custa?”, mas sim:
“quanto isso pode me gerar de volta e em quanto tempo?”
Essa é a régua que o rico usa pra decidir onde colocar o dinheiro e o tempo.
O pobre pensa no preço.
O rico pensa no ativo.
Filosofia e neuroeconomia: a guerra contra a gratificação imediata
📖 O psicólogo Walter Mischel, criador do famoso Teste do Marshmallow, provou que a capacidade de adiar recompensa está diretamente ligada ao sucesso de longo prazo.
O pobre mental gasta R$300 num rolê no fim de semana.
O construtor de ativos investe os mesmos R$300 em anúncios pra vender uma oferta no Instagram.
Um compra dopamina.
O outro compra liberdade futura.
A filosofia estoica bate exatamente nessa tecla:
Ser livre é ser escravo da disciplina.
Enquanto você continuar cedendo ao desejo de parecer rico hoje, vai viver escravo de boleto amanhã.
Como mudar pra mentalidade de ativo na prática?
1. Questione cada compra com a pergunta: isso me dá retorno?
Antes de comprar qualquer coisa, pergunte:
“Isso me aproxima da liberdade ou me afunda mais na corrida dos ratos?”
Se não gerar retorno, é passivo. E passivo só é permitido quando seu ativo já banca ele.
2. Construa ativos escaláveis com tecnologia e conteúdo
Cursos online
Infoprodutos
Plataformas de assinatura
Funis de venda automatizados
Audiências (e-mails, Instagram, Telegram)
Tudo isso é trabalho que vira ativo.
3. Reinvista os lucros em ativos maiores
Fez R$10.000 com um lançamento?
Reinveste em tráfego, branding, equipe e tecnologia.
Multiplica o resultado.
É exponencial.
É jogo infinito.
O erro fatal dos medíocres:
Eles querem parecer ricos antes de serem.
Gastam com carro financiado, viagem parcelada e roupa cara.
Mas vivem quebrados.
Vivem escravos de um estilo de vida que não foi construído sobre base nenhuma.
Rico não parece rico. Rico planta máquina de dinheiro e deixa os ativos falarem por ele.
E você vai mudar o game, ou permanecer medíocre?
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